Arrancando com as unhas o resto da alma Novamente tendo que encarar meu próprio cadáver Dono dessa carne suja, um prato cheio pra miséria Sem fuga aparente contra a sucção do abismo Quantas vezes vou morrer pra perceber o cadáver que eu sou? Compartilhando a doença com os Ratos e os pecados com um deus moribundo E se cristo voltar Que volte preparado Para ser assassinado Pela praga humana