Tua mão me afoga No semblante o hálito de cinzas Condenando regras e propósitos divinos O filho pródigo nasceu sem olhos Apedrejando a vida Vestindo essa ferida Sempre seduzido pelo abismo ♪ Oco e em vão Vítimas desse prato vazio Sabor do cárcere Descartável e tóxico como plástico Quando Deus não for ninguém E teus hábitos covardes parirem A fúria do corpo humano Essa será a última vez