Como a garganta seca de uma ave que canta O desejo aprisionado de um dedo que aponta Temendo por dependência ficamos no além Remunere a obediência e todos ficam bem No cacho de vinhos vejo nosso copo de uvas Mesmo quando o céu é aberto a imagem é turva Sangue, jornal, filme, a mente é um banquete Então pra quê ficar marcando Se a fonte tem sede? Falsificam aparências, cortam galhos e folhas Depois de subir nas costas oferecem escolhas É sangue, jornal, filme, a mente é uma rede Então pra quê ficar marcando Se a fonte tem sede, se a fonte tem sede, Se a fonte tem sede, se a fonte tem sede, Se a fonte tem sede, se a fonte tem Se a fonte tem! (Como a garganta seca de uma ave que canta) se a fonte tem (Um desejo aprisionado de um dedo que) se a fonte tem!