Na pele, no coro Do pé ao pescoço Serrando teu osso Vem pra derrubar Navalha na alma Bagunça as ideia Suga as energia Desequilibrar ♪ Aquilo que foi pensado, tramado, apontado e executado Aqui bate e volta, mandinga não pega Sem choro nem vela, já foi avisado Que o meu santo é forte, nem tenta a sorte Então fica ligeiro de olho no tempo O que é teu tá guardado e vai voltar ♪ Fere a alma Um parasita fraco Suga o indivíduo O torna submisso Injeta toda dor, rancor Não importa sua crença, classe ou cor ♪ Esses rostos sem faces omitem A verdade pra te envenenar São seres ancorados na mágoa Te puxando pra baixo pra se levantar ♪ Na pele, no coro Do pé ao pescoço Serrando teu osso Tenta derrubar Na pele, no coro Do pé ao pescoço Serrando o teu osso Vem pra derrubar Mas nosso santo é forte, nem tenta a sorte Então fica ligeiro Por que o que é teu vai chegar ♪ Não enxergue o mundo pelas frestas Vivos e mortos estão a te rondar Isso é uma febre De todos que apontam, furtam, ladram, omitem a verdade Manipulam, sujos, rostos sem faces ♪ Isso é a febre ♪ Mesmo você não os vendo Eles estão aqui a te vigiar Febre De todos que apontam, furtam, ladram, omitem a verdade Manipulam, sujos, rostos sem faces Isso é a febre De todos que apontam, furtam, ladram, omitem a verdade Manipulam, sujos, rostos sem faces ♪ Vai!