Kishore Kumar Hits

Alan Bernardes - Fruto Bruto şarkı sözleri

Sanatçı: Alan Bernardes

albüm: Fruto Bruto


E eu gostaria de saber se depois de tanto tempo
Já não seria o momento de você começar frutificar?
Já não está na hora de você dar frutos?
Eu quero fazer a você novamente a pergunta
Onde estão os frutos?
Pensei que o som era um barato
Eu quis tocar em rádio pra chamar de profissão
Fiz coco, funk, maracatu, samba bom de fato
Mas nem deu pro macarrão
O Lucas diz que eu sou talento
Porta-voz do vento que não me emancipou
Querendo propagar a arte
A cada conta, enfarte de um boleto que atrasou
Se é beat que cês quer, cês toma
Gomorra e Sodoma foi o Deus que se vingou
Do som que nunca foi ouvido
Eu posso ser vendido, quanto cê me paga, amor?
Eu posso parecer bem místico
Falando em mágica e cartas de tarô
Mas que não invalida a crença
Quando eu peço bença pelas mãos de meu avô
A bica do quintal, mangueira
Caixa d'agua velha, no radinho o futebol
Domingo quente a panela no aconchego dela
Pó descolorante e sol
Quando quebrarei a barreira do som?
Quando colherei os frutos do chão?
Quero saber, quando muda? Quando troca?
Quem poderá responder?
Quando quebrarei a barreira do som?
Quando colherei os frutos do chão?
Quero saber, quando muda? Quando troca?
Quem poderá responder?
Pô, cara, meio que foda, assim
Coração quentinho mermo' aqui te ouvindo
Fiquei até imaginando trechos desse áudio assim em músicas
Porque é um papo reto sobre produção independente
E sobre a condição emocional
Do produtor cultural independente, né cara
Que é completamente abandonada em si mesmo, né
Assim nesses processos psíquicos
Passa mil coisas na cabeça
Mas pô, tenho certeza que tu tá num caminho muito certo
Questão de tempo, fé na construção
Querendo propagar a arte
A cada conta enfarte de um boleto que atrasou
Se é beat que cês quer, cês toma
Gomorra e Sodoma foi o Deus que se vingou
Do som que nunca foi ouvido
Eu posso ser vendido, quanto cê me paga amor?
Eu posso parecer bem místico
Falando em mágica e cartas de tarô
Mas que não invalida a crença
Quando eu peço bença pelas mãos de meu avô
A bica do quintal, mangueira
A caixa d'agua velha, no radinho o futebol
Domingo quente a panela no aconchego dela
Pó descolorante e sol
Quando quebrarei a barreira do som?
Quando colherei os frutos do chão?
Quero saber, quando muda? Quando troca?
Quem poderá responder?
Quando quebrarei a barreira do som?
Quando colherei os frutos do chão?
Quero saber, quando muda? Quando troca?
Quem poderá responder?

Quando quebrarei a barreira do som?
Quando colherei os frutos do chão?
Quero saber, quando muda? Quando troca?
Quem poderá responder?

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