Eu sempre passo reto Bicho cego e burro que eu sou, sou torto por dentro Meu afeto é sulfúrico ou acaba sendo E nesse intento eu te afeto e me arrependo em silêncio Não, não tenho jeito Te faço sentir o pesar, sim, o pesar Porque você rebate igual Nosso combate não corporal se trava no chão ♪ Te atiro sem jeito no peito Me atiça faísca, um corpo em chamas Te tiro o conforto e sossego Me acerta de olhos fechados Não que esse amor de chumbo seja ruim Esmaga o meu peito, mas resiste ao efeito do tempo Enquanto a gente se desgasta Meu jeito cáustico de amar libera esse seu ácido Sempre deixo derramar Bicho exagerado que eu sou, sou torto por dentro Meu afeto é sulfúrico ou acaba sendo E nesse intento eu te afeto e me arrependo em silêncio Não, não tenho jeito Te faço sentir o pesar, sim, o pesar Porque você rebate igual Nosso combate não corporal se trava no chão ♪ Te atiro sem jeito no peito Me atiça faísca, um corpo em chamas Te tiro o conforto e sossego Me acerta de olhos fechados Não que esse amor de chumbo seja ruim Esmaga o meu peito mas resiste ao efeito do tempo Enquanto a gente se desgasta Meu jeito cáustico de amar libera esse seu ácido Quero ver, sentir, me derreter E meu caldo e a sua seiva venenosa E a nossa saliva virando um só fluído cor de rosa Tortuosa, quero me acabar nessa mistura perigosa Quero ver, sentir, te derreter O teu caldo e a minha seiva venenosa E a nossa saliva virando um só fluído cor de rosa Tortuosa, quero me acabar Esse meu jeito cáustico de amar Libera seu jeito ácido