Toca os boombap que é pra ver se alivia Alvoroço nas ideia, as paranoia de família Produça que cês queria, avulsa que eu sou é cria Me atacaram em bando mas sei me criar sozinha E eu trago em cada artéria sede de ir pra frente, Colabadas são as veias de quem quer me ver pra trás Bruxaria de menina, é deusa preta no presente Me ofereceram ajuda mas foi tudo ineficaz Penso logo, não adianta se eu não quiser Eu vou me descobrindo forte no meio da escuridão É que sozinha eu sou capaz, é natural do ser mulher Eles me julgam pequena e eu sinto ser imensidão Aviso aos que virão Abismo pra quem não é são Corpo, alma, mente, fala interligado a ação As pedras me jogarão Castelo ergui no chão Pois mutável é o ser que busca a libertação Que busca a libertação Que busca a libertação Que busca a libertação Vai na fé, medita pra encontrar seu equilíbrio Paciência pra lidar até mesmo com inimigo É enxergar nos olhos, não só como indivíduo Parte importante das vivências de um campo límbico Buscando saída pra vida memo que na lida ela seja escassa Tentando entender porque no decorrer se dividem em castas Hoje caçadora, amanhã sem pudor vira caça Atravesso o meu ser enquanto a noite me transpassa É terra fértil as estradas do seu peito sim Saber traçar os seus caminho com respeito e Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais aqui Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais sorrir Carrega nas costas o fardo pesado de ser quem se é Coração na trincheira ta pronto pra tudo aquilo que der e vier Desviando de toda quizila eu ando fechada com a minha fé Ubuntu, preto em diáspora, pros meus é só axé É terra fértil as estradas do seu peito sim Saber traçar os seus caminho com respeito e Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais aqui Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais sorrir É terra fértil as estradas do seu peito sim Saber traçar os seus caminho com respeito e Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais aqui Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais sorrir É terra fértil as estradas do seu peito sim Saber traçar os seus caminho com respeito e Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais aqui Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais sorrir É terra fértil as estradas do seu peito sim Saber traçar os seus caminho com respeito e Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais aqui Não dar ouvidos pra quem não quer te ver mais sorrir