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Bianca Hoffmann - Navegantes şarkı sözleri

Sanatçı: Bianca Hoffmann

albüm: Navegantes


Selva urbana, animais perdidos
Dilúvio vem vindo onde olhos sangram,
Ao ter objetivo a ferida estanca,
Tudo o que é maligno o som arranca
Então sejam bem vindos á essa partilha
Armadilha tá armada, então atento siga
Já foi programado esse mecanismo,
Onde o tatame é a rua e nóis se espanca
Acata ou ataca, tô com força de um tufão,
Se vão tormentos com a tempestade
O aviso do trovão não é em vão, se não
Sentiu o aviso vai sentir mais tarde
Se quer evolução, irmão, então ouça Síntese, Ingles e Nego Max,
Metamorfose cura rebordose,
Me encontro a milhares, se encontre ou naufrague
Cruz já disse "sua vida revize"
Tomo água no cálice
Busco meu ápice pra ser alicerce,
Dando meu máximo, força celeste nos reveste, calcule,
Vejo o Drácula querendo sangue
E de escape todos temos válvulas,
Mesmo sem bússola não perco a busca lá
Vizo progresso sem ter que usar a pistola
Ativo a Cigana e vem me mostrar
Que esse caminho também é feliz
Não sendo tão raro, mais cheio que raso
Processo fechado do acesso á matriz
No espelho a frente, auto-sabotagem
Vem colidir realidade de imagem,
Somos projeções, conjunto de reflexões
Se não concentrar, perde a identidade
Sua trajetória é prioridade
Caminho que leva te faz esquecer
Rompendo encontros
Perdendo os pontos
Dispersando as linhas
Intuito? Aprender
Ego te corrompe, deixa a vista cega
Verdade não é limpa, olha quanta sujeira
Vivendo no inferno, enfrentando o mal
No dia e na noite, golpe é capoeira
Levanto a poeira limpando meus versos
AÊ! Universo vem me ensinar
Encerrando esse ciclo e poder prosperar
Transmutando a queda
Tempos difíceis pra se elevar, deixa desaguar...
Troque seu chip, reprograme o ar
Na água deslize assinado: Pirata do Mar
Hoje o que te fere não vai alcançar
Transformamos as dores em combustível
Viso a paz mesmo sem poder enxergar
O amor pelo próximo invisível
Se vícios são presídios vou libertar
Meu povo aprisionado sem ter porque
Até antes de mim venho te ajudar
Versos apelidados de impossível
É Complexo flerto com a escuridão
Navegando por águas não tão seguras
Cura as dores com mestres cerimônia
E ainda não vejo nexo na postura
De apenas jugar mas não dar a mão
A quem com ele sofre nesse chão duro
Ego chulo, futuro naufrágios são
E só de baixo d'água percebe o furo
Esses versos são águas pra multidão
Que se vê vivendo em tempos de desertos
E nesse vendaval de inspiração
Unimos corações letras se completam
Fé nos hinos
Como se não houvesse amanhã
Como diz o Luan sempre em prol do certo
Independe de dialeto
Rap e papo reto pra levar unções
Bianca Hoffmann, Verso Sagrado
Não é questão de sorte mano, sigo determinado
Não há quem suporte, fica calado
Cuidado com o capote
Solte-se, mova-se
Pra não ser enjaulado
Davíla & Cruz, Versos Sagrado
Não é questão de sorte mano,
Sigo determinado
Não há quem suporte, fica calado.
Cuidado com o capote
Solte-se, mova-se
Pra não ser enjaulado
O mundo quer calar minha voz
O mundo quer calar minha voz
O mundo quer calar minha voz
O mundo quer calar minha voz

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