Olha o Estácio lembrando a Bahia, he
♪
Abram alas, meus tumbeiros
Aos sete portais da Bahia
É a arte negra que desfila
Com seus encantos e magia
Da sua terra trouxeram a saudade
A capoeira, o berimbau
Os enfeites coloridos
O pilão, colher de pau
Iorubá, Bantos, Gegês
No terreiro dançavam
Samba e batuquegê hey, hey
Iorubá, Bantos, Gegês
No terreiro dançavam
Samba e batuquegê
Falavam a língua nagô
Rezavam forte com fé
Talhando a arte deixaram
Imagens do candomblé
Pro mau olhado, figa de guiné
Pro mau olhado, figa de guiné
Ricas mucamas de branco
Com flores num só canto
Vão à igreja do Bonfim ofertar
Água no pote ao Pai Oxalá
Água no pote ao Pai Oxalá
Saravá, Atotô Obaluaiê
Yemanjá, Ogum, Oxumarê
Saravá, Atotô Obaluaiê
Yemanjá, Ogum, Oxumarê (marê, ô, abram alas)
Abram alas, meus tumbeiros
Aos sete portais da Bahia
É a arte negra que desfila
Com seus encantos e magia
Da sua terra trouxeram a saudade
A capoeira, o berimbau
Os enfeites coloridos
O pilão, colher de pau
Iorubá, Bantos, Gegês
No terreiro dançavam
Samba e batuquegê
Iorubá, Bantos, Gegês
No terreiro dançavam (vamo lá, gente boa)
Samba e batuquegê
Falavam a língua nagô
Rezavam forte com fé
Talhando a arte deixaram
Imagens do candomblé
Pro mau olhado, figa de guiné (e aí?)
Pro mau olhado, figa de guiné
Ricas mucamas de branco
Com flores num só canto
Vão à igreja do Bonfim ofertar (o que, meu pai?)
Água no pote ao Pai Oxalá hey, hey
Água no pote ao Pai Oxalá
Saravá, Atotô Obaluaiê
Yemanjá, Ogum, Oxumarê (ih)
Saravá, Atotô Obaluaiê
Yemanjá, Ogum, Oxumarê (então)
♪
Nossa Senhora, que viola gostosa
♪
E abram alas
Abram alas, meus tumbeiros
Aos sete portais da Bahia
É a arte negra que desfila
Com seus encantos e magia
Da sua terra trouxeram a saudade
A capoeira, o berimbau
Os enfeites coloridos
O pilão, colher de pau
Iorubá, Bantos, Gegês
No terreiro dançavam
Samba e batuquegê
Iorubá, Bantos, Gegês
No terreiro dançavam
Samba e batuquegê
Falavam a língua nagô
Rezavam forte com fé
Talhando a arte deixaram
Imagens do candomblé
Pro mau olhado, figa de guiné
Pro mau olhado, figa de guiné
Ricas mucamas de branco
Com flores num só canto
Vão à igreja do Bonfim ofertar (o quê?)
Água no pote ao Pai Oxalá
Água no pote ao Pai Oxalá
Saravá, Atotô Obaluaiê
Yemanjá, Ogum, Oxumarê
Saravá, Atotô Obaluaiê
Yemanjá, Ogum, Oxumarê (e ô, abram alas)
Abram alas, meus tumbeiros
Aos sete portais da Bahia
É a arte negra que desfila
Com seus encantos e magia
Da sua terra trouxeram a saudade
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