Tu sempre me dizia, não paro com ninguém Mas eu não sou ninguém, você não tem saída Foi o que eu pensei, comigo não tem vez É sempre um talvez, nunca do jeito que eu queria No fundo, eu sabia que isso não ia prestar O jeito que eu te olhava começava a entregar Essa vontade louca de querer só te beijar E te chamar pra pá-pá-pá Acabei um lance sério agora Quero só chegar no: Oi, vambora' Quem diria, eu ia te ligar Mas quando eu chamo, tu deixa tocar Ô desgraça que é gostar de homem Quando eu quero é quando mais tu some Bicho, larga de ser sem vergonha E atende esse teu telefone Ô desgraça que é gostar de homem Quando eu quero é quando mais tu some Bicho, larga de ser sem vergonha E atende esse teu telefone Eu sempre te dizia: Não paro com ninguém Mas quando eu vi alguém, mordi minha própria língua E agora fui refém de outro vai e vem Só quero esquecer e era só tu que fazia No fundo, eu sabia que isso não ia prestar O jeito que eu te olhava começava a entregar Essa vontade louca de querer só te beijar E te chamar pra pá-pá-pá Acabei um lance sério agora Quero só chegar no: Oi, vambora' Quem diria eu ia te ligar Mas quando eu chamo, tu deixa tocar Ô desgraça que é gostar de homem Quando eu quero é quando mais tu some Bicho, larga de ser sem vergonha E atende esse teu telefone Ô desgraça que é gostar de homem Quando eu quero é quando mais tu some Bicho, larga de ser sem vergonha E atende esse teu telefone (Ei, menino! Atende isso aí!) (Deixa de ser pirangueiro vei') (Tá se passando, é? Oxe, ahn) Esse teu telefone