A febre segue na estante E a tampa da cerveja já no lixo Meu coração já tão distante Já não bate tão forte ao te esquecer Sequelas de um passado errante E eu sei que deveria aprender Mas minha dor nasceu migrante E encontrou um novo lar para viver Eu não aguento mais correr Toda vez que a garganta dói E o meu suspiro intolerante Como um tornado vem e me destrói E a voz que era tão gritante Se apaga e nada mais a reconstrói E o céu parece interessante Mas do ponto de vista de um anti-herói ♪ Mensagens todas deletadas O nosso match não existe mais Nem sei se quero alguém ao lado Sozinho é bem mais fácil não chorar Se subo ao céu ou desço ao mar Nessa torre de mim ninguém vai lembrar Teus olhos tão interessantes Se apagaram pra eu nunca mais te olhar Eu não aguento mais correr Toda vez que a garganta dói E o meu suspiro intolerante Como um tornado vem e me destrói E a voz que era tão gritante Se apaga e nada mais a reconstrói E o céu parece interessante Mas do ponto de vista de um anti-herói Oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh "E, no desvario seu, Na torre pôs-se a cantar... Estava perto do céu, Estava longe do mar... E como um anjo pendeu As asas para voar... Queria a lua do céu, Queria a lua do mar..." Eu não aguento mais correr Toda vez que a garganta dói E o meu suspiro intolerante Como um tornado vem e me destrói E a voz que era tão gritante Se apaga e ninguém mais a reconstrói E o céu parece interessante Mas do ponto de vista de um anti-herói Oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh