Venha, não se acanhe Se achegue pra dentro, se ajeite Comadre passou um cafezinho Aceite Se assente aqui mesmo Ou deite na rede A casa é modesta, de gente honesta E sua visita nos é prazerosa Sinta-se em casa enquanto trocamos Um dedo de prosa Não se espante, compadre Se lhe trato assim É que o Deus que conheço Faz desse jeitim Às vezes me achego à soleira Meio ressabiado Querendo conversa Um ombro amigo Um agrado E Ele me chama pra dentro Nem olha minha vida horrorosa Com todo o carinho do mundo Vai logo dizendo Sinta-se em casa Enquanto trocamos Um dedo de prosa Venha, não se acanhe Se achegue pra dentro, se ajeite Comadre passou um cafezinho, aceite Se assente aqui mesmo ou deite na rede A casa é modesta, de gente honesta E sua visita nos é prazerosa Sinta-se em casa enquanto trocamos Um dedo de prosa Não se espante, compadre Se lhe trato assim É que o Deus que conheço Faz desse jeitim Às vezes me achego à soleira Meio ressabiado Querendo conversa Um ombro amigo, um agrado E Ele me chama pra dentro Nem olha minha vida horrorosa Com todo o carinho do mundo Vai logo dizendo Sinta-se em casa Enquanto trocamos Um dedo de prosa