Frevo Arte (André Rio) Frevo de rua, Frevo de salão Frevo de abafo e de ventania O frevo enlouquece a multidão Vem de guarda-chuva e vem de sombrinha Chega o passista na ponta do pé Vem de São José Vem de Olinda É proibido sair do compasso, Joga perna e braço Que coisa mais linda. Vem pela praia, Vem pelo mar A sua onda invade Recife Um certo dia Clovis me disse Quem dança frevo não consegue mais parar Quem sabe sabe O frevo é assim Entra na dança e sai costurando é vassourinhas ao som dos clarins é a arte do frevo pernambucano.