Sem paia e sem fumo e com o fosfe molhado Meio atrapalhado eu deixei da mulher Um dente cariado me dando fisgada E uma unha encravada no dedão do pé Um dente cariado me dando fisgada E uma unha encravada no dedão do pé Ando pior que o finado tatu Quando deu o sururu deixei rancho e panela Pato, galinha e marreco Inté esses insetos eu deixei com ela Pato, galinha e marreco Inté esses insetos eu deixei com ela De bem de raiz só restou meu cavalo Mas tão azarado que vou lhe contar Criava porco, daqueles vermelhos Um gringo granjeiro a donde eu fui posa Criava porco, daqueles vermelhos Um gringo granjeiro a donde eu fui posa Se dá o seguinte sucessivamente Me veio na mente um bando de porco Me levantei ao cantar do galo Fui vê meu cavalo já encontrei só os osso Me levantei ao cantar do galo Fui vê meu cavalo já encontrei só os osso Cada leitão tem a sua teta Disse o Dom Ernane no velho Martim Mas minha teta é seca ou então tem Algum malandro que mama por mim Cada leitão tem a sua teta Disse o Dom Ernane no velho Martim Mas minha teta é seca ou então tem Algum malandro que mama por mim Mas minha teta é seca ou então tem Algum malandro que mama por mim Mas minha teta é seca ou então tem Algum malandro que mama por mim