Eu quero me esconder debaixo Dessa tua saia pra fugir do mundo Pretendo também me embrenhar No emaranhado desses seus cabelos Preciso transfundir teu sangue Pro meu coração que é tão vagabundo Me deixa te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Me deixa te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infindo Que bom é ser fotografado Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixa hipnotizado Pra acabar de vez com essa disritmia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Eu quero me esconder debaixo Dessa sua saia pra fugir do mundo Pretendo também me embrenhar No emaranhado desses seus cabelos Preciso transfundir teu sangue Pro meu coração que é tão vagabundo Me deixe te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Me deixe te trazer num dengo Pra num cafuné fazer os meus apelos Eu quero ser exorcizado Pela água benta desse olhar infindo Que bom é ser fotografado Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixe hipnotizado Pra acabar de vez com essa disritmia Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo (vem curar) teu nego (Que chegou) de porre (lá da boemia) Vem logo (vem curar) teu nego (Que chegou) de porre lá (da boemia) Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar teu nego Que chegou de porre lá da boemia Alô, Grupo Semente, forte abraço Diogo Nogueira