Ossos quebrados, músculos dilacerados
Corações em resílio
Cheiro de sangue infecta o ar
Vertigens, loucura, insanidade
Insanidade
Vidas perdidas por nada, a violência me invade
Insanidade
O caos parece não ter fim, o medo me invade
Insanidade
Não, não, não, não, não
Em nobres horários
Por audiência, a decadência popular
Teatro de horrores cativa a demência
Quisera poder me desligar
Insanidade
Vidas perdidas por nada, a violência me invade
Insanidade
O caos parece não ter fim, o medo me invade
Insanidade
Não, não, não, não, não
Paralisante, cantiga letal
Balas dançando no final
Perdidas, um corpo cai
E a vida vai, insanidade
Insanidade
Vidas perdidas por nada, a violência me invade
Insanidade
O caos parece não ter fim, o medo me invade
Insanidade
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
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