Santos que emergem da escuridão As vozes roucas que tremem o chão Se infesta naquela mente um vazio A paz que alimenta o sono está por um fio O mundo gira insano sobre você E a realidade não pode lhe ver Juntando os escombros do que já foi seu Sua alma estremece gritando por Deus A sombra do ódio a se chocar contra o próximo alvo Sou um passageiro a percorrer a estrada do risco Mirando a próxima vítima, pisando fundo no acelerador A penetrar como um tiro na noite Eu sou ninguém no auge do torpor Vou cruzar a estrada da morte E me lançar aos perigos da noite Vou cruzar a estrada da morte E me lançar aos perigos da noite Me pergunte o que quiser saber Meus demônios vão lhe responder Um fugitivo, uma luz perdida A dançar entre a morte e a vida Vou cruzar a estrada da morte E me lançar aos perigos da noite Vou cruzar a estrada da morte E me lançar aos perigos da noite Desgovernado, desgovernado Desgovernado, desgovernado