Pode chegar, Klessinha A Baronesa Giselle Café, minha diva Eu era submissa Pra tudo, eu pedia permissão O nosso relacionamento Era quase empregada e patrão Aí, eu fui lavar suas vestes E no bolso, uma embalagem de Jontex Eu fiquei com uma puta vontade de quebrar sua cara Mas vou fazer seu olho inchar Sem sequer te dar um tapa Hoje eu beijo, viro o litro Subo mesa pagando de louca nessa revoada Hoje é minha despedida de casada Passo o rodo Na balada, a aliança virou abridor de garrafa Hoje é minha despedida de casada Viro o litro Subo mesa pagando de louca nessa revoada Hoje é minha despedida de casada Passo o rodo Na balada, a aliança virou abridor de garrafa Hoje é minha despedida de casada A Baronesa Vem pra cá, minha diva Prepara o chifre que lá vem pedrada Aí, eu fui lavar suas vestes Vi no bolso uma embalagem de Jontex (ah, peste) Eu fiquei com uma puta vontade de quebrar sua cara Mas vou fazer teu olho inchar Sem sequer te dar um tapa Hoje eu beijo, viro o litro Subo mesa pagando de louca nessa revoada Hoje é minha despedida de casada Passo o rodo Na balada, a aliança virou abridor de garrafa Hoje é minha despedida de casada Viro o litro Subo mesa pagando de louca nessa revoada Hoje é minha despedida de casada Passo o rodo Na balada, a aliança virou abridor de garrafa Hoje é minha despedida de casada E aí, Giselle? Me conte uma coisa Depois de um troço desse Tu ainda quer casar, mulher? Só se for pra ter outra despedida de casada E a mulherada toda vai Pra despedida de casada