Juazeiro, Petrolina, quando eu voltei aqui
O Rio São Francisco, quase não reconheci
No seu leito quase morto, quase morta via a vida
A esperança é um verde, amarelo colorida
Nas tuas margens, vive um povo tão sofrido
De promessa, fome e sede, quase todo já perdido
Som dos sonhados, mutilados, mal vividos
Multiplicados, somados, divididos
Velho Chico, quanto tempo, tempo faz
O pescador que pescou, não pesca mais
Assoreado, degradado, chora o cais
Tuas canoas já não navegam mais
Rio abaixo, rio acima
Chora o Velho Chico, sua morte, sua sina
Rio abaixo, rio acima
Chora o Velho Chico, sua morte, sua sina
Rio abaixo, rio acima
Chora o Velho Chico, sua morte, sua sina
Rio abaixo, rio acima
Chora o Velho Chico, sua morte, sua sina
♪
Velho Chico, quanto tempo, tempo faz
O pescador que pescou, não pesca mais
Assoreado, degradado, chora o cais
Tuas canoas já não navegam mais
Rio abaixo, rio acima
Chora o Velho Chico, sua morte, sua sina
Rio abaixo, rio acima
Chora o Velho Chico, sua morte, sua sina
Rio abaixo, rio acima
Chora o Velho Chico, sua morte, sua sina
Rio abaixo, rio acima
Chora o Velho Chico, sua morte, sua sina
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