(Pra toda vaqueirama do meu Brasil) (Simbora' Cheiro de Menina) (Pode copiar, pode copiar) No coração de um vaqueiro Sempre tem um grande amor Onde um lanço num abraço Machuca sem causar dor No lombo do seu cavalo Leva com ele a saudade Pense num filho da égua Que não tem felicidade Pense num filho da égua Que não tem felicidade Ontem nos braços de uma Hoje nos braços de outra Amanhã só Deus quem sabe Se vai beijar outra boca Porque aquela que mora em seu coração Deixou seu peito marcado Pelo ferro da paixão Deixou seu peito marcado Pelo ferro da paixão E, ô, ê, boi, eita vaqueiro valente Tem sangue quente Faz do boi o que bem quer Mas é no campo nos braços da noite fria Ele perde a valentia E chora por uma mulher (E, ô, ê, boi, eita vaqueiro valente) Tem sangue quente Faz do boi o que bem quer Mas é no campo nos braços da noite fria Ele perde a valentia E chora por uma mulher (Alô vaqueirama do meu Brasil) (Cheiro de menina, Cheiro de Menina) (Olha o Cheiro, olha o Cheiro de Menina aí, gente) No coração de um vaqueiro Sempre tem um grande amor Onde um lanço num abraço Machuca sem causar dor No lombo do seu cavalo Leva com ele a saudade Pense num filho da égua Que não tem felicidade Pense num filho da égua Que não tem felicidade Ontem nos braços de uma Hoje nos braços de outra Amanhã só Deus quem sabe Se vai beijar outra boca Porque aquela que mora em seu coração Deixou seu peito marcado Pelo ferro da paixão Deixou seu peito marcado Pelo ferro da paixão E ô ê boi, eita vaqueiro valente Tem sangue quente Faz do boi o que bem quer Mas é no campo nos braços da noite fria Ele perde a valentia E chora por uma mulher (E ô ê boi, eita vaqueiro valente) Tem sangue quente Faz do boi o que bem quer (Mas é no campo nos braços da noite fria) Ele perde a valentia E chora por uma mulher Ele perde a valentia E chora por uma mulher Ele perde a valentia E chora por uma mulher Ele perde a valentia E chora por uma mulher