Oi, pá! Ih!
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Iolei, olei, olei
Otirulei, olei, olei
O ano 93 foi uma festa danada
A festa de apartação, de muita gente afamada
No Ceará, começou circuito de vaquejada
No Ceará, começou circuito de vaquejada
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
Rê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
Era os vaqueiros correndo, gado rolando no chão
Menina linda chamando: Chega pra cá, meu peão
Circuito de vaquejada é corrida de mourão
Circuito de vaquejada é corrida de mourão
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
Ê-rê, boi, rê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
O sanfoneiro tocando xote, baião e xaxado
Mulher bonita dançando com os vaqueiros arrochados
Circuito de vaquejada é nossa festa do gado
Circuito de vaquejada é nossa festa do gado
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
De toda parte chegando gente para espiar
Os touro dando cambão nos jagunço que tinham por lá
Ceará é minha terra, Itapebussu é meu lugar
O Papara é minha terra, Itapebussu é meu lugar
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
Circuito de vaquejada, de caboco' e de doutor
De Sirano, de Sirino, dois cabra namorador
De muita mulher bonita e de cabra feio, sim, senhor
De muita muié' bonita e de cabra feio, sim, senhor
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi
Ê-rê, boi, ê-rê-rê-rê, rê-rê, boi