Quando o forró começa assim Ninguém aguenta O sangue esquenta na batida do baião A mulherada se assanha no terreiro Pega a mão do cavalheiro Que seja bom no salão Ai começa a safadeza na sanfona O sangue esquenta na batida do baião Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Quando o forró começa assim Ninguém aguenta O sangue esquenta na batida do baião A mulherada se assanha no terreiro Pega a mão do cavalheiro Que seja bom no salão Ai começa a safadeza na sanfona O sangue esquenta na batida do baião Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Ciranda também mexe com a cabeça O frevo faz o corpo flutuar Maracatu lá no terreiro de Olinda Faz a menina na ribeira balançar Enquanto a alegria permanece No samba e no boi do maranhão Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Ninguém aqui nesse forró Chora, não chora, não chora não Ninguém aqui nesse forró Chora, não chora, não chora não ♪ Quando o forró começa assim Ninguém aguenta O sangue esquenta na batida do baião A mulherada se assanha no terreiro Pega a mão do cavalheiro Que seja bom no salão Ai começa a safadeza na sanfona O sangue esquenta na batida do baião Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Ciranda também mexe com a cabeça O frevo faz o corpo flutuar Maracatu lá no terreiro de Olinda Faz a menina na ribeira balançar Enquanto a alegria permanece No samba e no boi do maranhão Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Ninguém nesse forró Chora, não chora, não chora não Ninguém aqui nesse forró Chora, não chora, não chora não Ninguém aqui nesse forró Chora, não chora, não chora não