Não tenho medo da vida Que trago sobre o meu lombo Montado em potro maleva Parando e levando tombo Cada um carrega a sina Traçada por Deus patrão Seja surrando um bocudo Ou casereando em galpão E quando um potro se arrasta Num contrapasso de morte Eu sei que a vida da gente Depende de tanta sorte E quando um potro se arrasta Num contrapasso de morte Eu sei que a vida da gente Depende de tanta sorte ♪ Mas talvez não seja assim E a coragem me tenteia Pois saio assoviando coplas De alguma rodada feia Só tenho medo de um dia Ao tapear o meu chapéu Me chame o patrão da estância Sem ter rodeio do céu E quando um potro se arrasta Num contrapasso de morte Eu sei que a vida da gente Depende de tanta sorte E quando um potro se arrasta Num contrapasso de morte Eu sei que a vida da gente Depende de tanta sorte ♪ Não tenho medo da vida Que trago sobre o meu lombo Montado em potro maleva Parando, levando tombo Cada um carrega a sina Traçada por Deus patrão Seja surrando um bocudo Ou casereando em galpão E quando um potro se arrasta Num contrapasso de morte Eu sei que a vida da gente Depende de tanta sorte E quando um potro se arrasta Num contrapasso de morte Eu sei que a vida da gente Depende de tanta sorte