Essa gaita que carrego, no momento quando pego Faço o fandango esquentar Por onde tenho passado, o salão sempre lotado Ninguém para de dançar Entre missões e fronteiras, quando eu toco esta vanera Costiando o Rio Uruguai Minha alma bugra se entona e pega fogo na cordeona Quando eu solto um Sapucaí Oigatê bochincho bueno A cachaça no sereno escondida nas macegas E um gole de quando em quando Meio borracho bailando, até que a noite se entrega Oigatê bochincho bueno A cachaça no sereno escondida nas macegas E um gole de quando em quando Meio borracho bailando, até que a noite se entrega ♪ Pra cantar com o Tchê Barbaridade Nosso parceiro Ricardo Porto Que também anda batendo chicaca nos bailes Tô chegando pra bater chicaca No baile do Tchê, gurizada! (Ihu!) Ahuiá! Saio batendo chicaca, mango enroscado na faca Desconfiado, tipo ganso E a cordeona vai gemendo, e o cabo do trinta batendo Como aspa de boi manso Quem nunca viu, se apavora A indiada dançando de espora até o dia amanhecer É o Rio Grande, minha gente É o sul de continente, mais lindo não pode ter Oigatê bochincho bueno E a cachaça no sereno escondida na macega E um gole de quando em quando Meio borracho bailando, até que a noite se entrega Oigatê bochincho bueno E a cachaça no sereno escondida na macega E um gole de quando em quando Meio borracho bailando, até que a noite se entrega Valeu, Tchê Barbaridade, pela parceria A gente se encontra batendo chicaca nos fandango'