Ai-ai-ai Ai-ai-ai Ai-ai-ai Eita que lá vai Maria apressada da vida Dividida entre sorriso e pesar Eita que lá vai Maria apressada da vida Dividida entre sorriso e pesar Quando vem chegando a noite Ela se arruma e se perfuma Ela sai pra dançar, ela vai pra ribeira Encontrar com Iáiá, oh Iáiá Toda vestida de negro, a cabeça adornada de flor Sentou na calçada e prestou atenção na história que Iáiá contou Achando graça daquilo, pediu uma cerveja e sem mais, se brindou E por um instante impreciso de tanta alegria Maria chorou Mas foi de contente A doida chorou de contente, eu falei Isso é a gente A tristeza do outro é a alegria da gente Mas foi de contente A doida chorou de contente, eu falei Isso é a gente A tristeza do outro é a alegria da gente Ai-ai-ai Ai-ai-ai Ai-ai-ai Eita que lá vai Maria apressada da vida Dividida entre sorriso e pesar Eita que lá vai Maria apressada da vida Dividida entre sorriso e pesar Quando vem chegando a noite Ela se arruma e se perfuma Ela sai pra dançar, ela vai pra ribeira Encontrar com Iáiá, oh Iáiá Toda vestida de negro, a cabeça adornada de flor Sentou na calçada e prestou atenção na história que Iáiá contou Achando graça daquilo, pediu uma cerveja e sem mais, se brindou E por um instante impreciso de tanta alegria Maria chorou Mas foi de contente A doida chorou de contente, eu falei Isso é a gente A tristeza do outro é a alegria da gente Mas foi de contente A doida chorou de contente, eu falei Isso é a gente A tristeza do outro é a alegria da gente Isso é a gente A tristeza do outro é a alegria da gente Isso é a gente A tristeza do outro é a alegria da gente Ai-ai-ai Ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai Ai-ai-ai