Alô, Rio Grande do Sul Meninos de Goiás levando um abraço pra vocês Toca, toca, sanfoneiro ♪ Eu sou um peão de estância Nascido lá no galpão E aprendi desde criança A honrar a tradição Meu pai era um gaúcho Que nunca conheceu luxo Mas viveu folgado, enfim E quando alguém perguntava O que ele mais gostava O velho dizia assim Churrasco e bom chimarrão Fandango, trago e mulher É disso que o velho gosta É isso que o velho quer Churrasco e bom chimarrão Fandango, trago e mulher É disso que o velho gosta É isso que o velho quer ♪ E foi assim que aprendi A gostar do que é bom A tocar minha acordeona Cantar sem sair do tom Ser amigo dos amigos Nunca fugir do perigo Meu velho pai me ensinou Eu que vivo a cantar Sempre aprendi a gostar Do que meu velho gostou Churrasco e bom chimarrão Fandango, trago e mulher É disso que o velho gosta É disso que o velho quer Churrasco e bom chimarrão Fandango, trago e mulher É disso que o velho gosta É isso que o velho quer Aiaiá, sanfoneiro Alô, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná Saí da minha fazenda E me soltei pelo pago E hoje tenho uma prenda Pra fazer-me um afago E quando vier o piazito Pra enfeitar nosso ninho Mais alegria vou ter E se ele perguntar Do que se deve gostar Como o meu pai, eu vou dizer Churrasco e bom chimarrão Fandango, trago e mulher É disso que o velho gosta É isso que o velho quer Churrasco, bom chimarrão Fandango, trago e mulher É disso que o velho gosta É isso que o velho quer Churrasco, bom chimarrão Fandango, trago e mulher É disso que o velho gosta É isso que o velho quer