Boa noite, Campo Pequeno
Boa noite, Lisboa
Queremos ver essas mãos assim
Todas juntas, da frente ao fundo
Agora vamos cantar assim, todos juntos assim
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me
(Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me)
Oh yeah (segura assim)
A respiração caiu quando eu te vi
Já não sei quem sou, nem o que eu faço aqui
Senti-me gelado, já fui catchado, sem ter noção (o quê?)
Como um miúdo bem assustado sem reação (o quê?)
Se foi do teu olhar não sei
Realidade ou se sonhei
Vamos pra pista, em três minutos vou-te falar
Da tua boca sou refém
Das curvas do teu corpo também
Chegou a altura, da mão na cintura e de te apertar
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me (o quê?)
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me
Eu já estou a ferver, a pulsação a mil
Qualquer hora vais ter que ceder
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me
O teu olhar não mente, a respiração quente
Hoje à noite vai acontecer
Para de qurer insistir com esse não
Sei que tens medo é de cair na tentação
Não ligues o que os outros vão dizer de ti (de ti)
Me leva pra bem longe, dá cabo de mim
Este ambiente é louco, só uma dança é pouco
Pensamento é mais forte que eu
Pensamento é mais forte que eu
Dá-me só um beijo, mata o meu desejo
Passa mão no meu corpo e sou teu
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me
Eu já estou a ferver, a pulsação a mil
Qualquer hora vais ter que ceder
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me
O teu olhar não mente, a respiração quente
Hoje à noite vai acontecer
Ne bo ta, andgi bo sa nee (andgi bo sa nee)
Bo ta ma coço um hum sa diba o
Nee bo ta, ma hum sa ingue
Tudo vida mbee
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me (oh)
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me (eh)
Eu já estou a ferver, a pulsação a mil
Qualquer hora vais ter que ceder
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me (oh)
Dá-me, dá-me, dá-me, dá-me, dá-me
O teu olhar não mente, a respiração quente
Hoje à noite vai acontecer
Boa noite, Lisboa
Boa noite, Campo Pequeno
Antônio, tás a ver aquela pergunta
Que não quer se calar?
É verdade, Frederico
Quem aqui hoje já fez tudo por amor?