Sim, não Se você diz sim Eles, eu digo não Sim, não Não, sim Sim, não Não, sim Eu só acredito em vento Que assanha cabeleira Quebra portas e vidraças E derruba prateleiras Se fizer um assobio esquisito Na descida da ladeira Mas eu só acredito em chuva Se molhar minha cadeira De palhinha na varanda Minha espreguiçadeira Se fizer poça na rua Acredito nessa chuva de peneira Eu só acredito em lama Se for escorregadeira Como casca de banana Tobogã de fim de feira Alceu Valença já não acredita Na força do vento que sopra e não uiva Na água da chuva que cai e não molha Já perdeu o medo de escorregar Alceu Valença já não acredita Na força do vento que sopra e não uiva Na água da chuva que cai e não molha Já perdeu o medo de escorregar Alceu Valença já não acredita Na força do vento que sopra e não uiva Na água da chuva que chove e não molha Já perdeu o medo de escorregar Eu só acredito em lama Se for escorregadeira Como casca de banana Tobogã de fim de feira Alceu Valença já não acredita Na força do vento que sopra e não uiva Na água da chuva que cai e não molha Já perdeu o medo de escorregar Alceu Valença já não acredita Na força do vento que sopra e não uiva Na água da chuva que cai e não molha Já perdeu o medo de escorregar Eu só acredito em lama Se for escorregadeira Como casca de banana Tobogã de fim de feira Alceu Valença já não acredita Na força do vento que sopra e não uiva Na água da chuva que cai e não molha Já perdeu o medo de escorregar Alceu Valença já não acredita Na força do vento que sopra e não uiva Na água da chuva que cai e não molha Já perdeu o medo de escorregar Eu já Tu já Ele já Nós já Vós já Eles, eles já Já, já, já, já