Eu sou como o vento que varre a cidade Você me conhece e não pode me ver Presente de grego, cavalo de Tróia Sou cobra jibóia, Saci Pererê Eu sou como o vento que varre a cidade Você me conhece e não pode me ver Presente de grego, cavalo de Tróia Sou cobra jibóia, Saci Pererê Um anjo de fogo endemoniado Que vai ao cinema, comete pecado Que bebe cerveja e cospe no chão Um anjo caolho que olhou os dois lados Dormiu no presente, sonhou no passado Olhou pro futuro e me disse que não Não Eu sou como o vento que varre a cidade Você me conhece e não pode me ver Presente de grego, cavalo de Tróia Sou cobra jibóia, Saci Pererê Olha eu sou como o vento que varre a cidade Você me conhece e não pode me ver Presente de grego, cavalo de Tróia Sou cobra jibóia, Saci Pererê Um anjo de fogo endemoniado Que vai ao cinema, comete pecado Que bebe cerveja e cospe no chão Um anjo caolho que olhou os dois lados Dormiu no presente, sonhou no passado Olhou pro futuro e me disse que não Não Eu sou como o vento que varre a cidade Você me conhece e não pode me ver Presente de grego, cavalo de Tróia Sou cobra jibóia, Saci Pererê Um anjo de fogo endemoniado Que vai ao cinema, comete pecado Que bebe cerveja e cospe no chão Um anjo caolho que olhou os dois lados Dormiu no presente, sonhou no passado Olhou pro futuro e me disse que não Não Eu sou como o vento que varre a cidade Você me conhece e não pode me ver Presente de grego, cavalo de Tróia Sou cobra jibóia, Saci Pererê Eu sou como o vento que varre a cidade Você me conhece e não pode me ver Presente de grego, cavalo de Tróia Sou cobra jibóia, Saci Pererê Um anjo de fogo endemoniado Que vai ao cinema, comete pecado Que bebe cerveja e cospe no chão Um anjo caolho que olhou os dois lados Dormiu no presente, sonhou no passado Olhou pro futuro e me disse que não Não Não