Mostra-me o mundo pelo teu olhar
Que o meu está gasto e eu estou tão cansado
Escapam-me entre os dedos sem as agarrar
As poucas boas novas que me têm chegado
Mas quando és tu a mensageira eu passo a acreditar
Que entre os teus olhos e os meus, vai-se o mau olhado
Capaz de arrancar o mal pela raíz
Ser afinal feliz
Mostra-me a fonte desse teu sorrir
Perdi o jeito de fingir que tudo tem nexo
Trancaram-se as gavetas para não me vestir
E até o espelho se esquiva do meu reflexo
Mas quando puxas os meus fios ainda sei dançar
E até me arrancas um sorriso meio amarelado
Que enfrenta todo o mal que cura e se diz
Ser afinal feliz
Quem diria que afinal
O mundo não me tinha esquecido
E depois do vendaval
No fim do arco-íris
O ouro prometido
Sei que a tristeza é inquilina habitual
Ajuda-me a forjar um bom motivo para o despejo
Façamos obras e rasga-se uma janela
Por onde possa entrar a luz que eu nunca vejo
Ficamos juntos sem dizer nada a ninguém
Num canto só para dois onde tu possas vir também
Mundos rebeldes à escondida da matriz
Ser afinal feliz
Quem diria que afinal
O mundo não me tinha esquecido
E depois do vendaval
No fim do arco-íris
O ouro prometido
Mas a verdade é que nada disto é verdade
Ainda está curta esta poesia, só temos um verso
Nem Julieta, Cinderela ou Dulcineia
Ainda não és a Leia do meu universo
Mas basta-me isto para querer ler mais do guião
Embora eu saiba tão pouquinho de realização
Serei guerreiro se tu fores imperatriz
Do meu final feliz
Quem diria que afinal
O mundo não me tinha esquecido
E depois do vendaval
No fim do arco-íris
O ouro prometido
Quem diria que afinal
O mundo não me tinha esquecido
E depois do vendaval
No fim do arco-íris
O ouro prometido
Que o meu está gasto e eu estou tão cansado
Escapam-me entre os dedos sem as agarrar
As poucas boas novas que me têm chegado
Mas quando és tu a mensageira eu passo a acreditar
Que entre os teus olhos e os meus, vai-se o mau olhado
Capaz de arrancar o mal pela raíz
Ser afinal feliz
Mostra-me a fonte desse teu sorrir
Perdi o jeito de fingir que tudo tem nexo
Trancaram-se as gavetas para não me vestir
E até o espelho se esquiva do meu reflexo
Mas quando puxas os meus fios ainda sei dançar
E até me arrancas um sorriso meio amarelado
Que enfrenta todo o mal que cura e se diz
Ser afinal feliz
Quem diria que afinal
O mundo não me tinha esquecido
E depois do vendaval
No fim do arco-íris
O ouro prometido
Sei que a tristeza é inquilina habitual
Ajuda-me a forjar um bom motivo para o despejo
Façamos obras e rasga-se uma janela
Por onde possa entrar a luz que eu nunca vejo
Ficamos juntos sem dizer nada a ninguém
Num canto só para dois onde tu possas vir também
Mundos rebeldes à escondida da matriz
Ser afinal feliz
Quem diria que afinal
O mundo não me tinha esquecido
E depois do vendaval
No fim do arco-íris
O ouro prometido
Mas a verdade é que nada disto é verdade
Ainda está curta esta poesia, só temos um verso
Nem Julieta, Cinderela ou Dulcineia
Ainda não és a Leia do meu universo
Mas basta-me isto para querer ler mais do guião
Embora eu saiba tão pouquinho de realização
Serei guerreiro se tu fores imperatriz
Do meu final feliz
Quem diria que afinal
O mundo não me tinha esquecido
E depois do vendaval
No fim do arco-íris
O ouro prometido
Quem diria que afinal
O mundo não me tinha esquecido
E depois do vendaval
No fim do arco-íris
O ouro prometido
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