Dois sujeitos Pelo destino eleitos Indo por caminhos estreitos Para o mesmo lugar E os seus defeitos Tornam os dois perfeitos Para os seus corações desfeitos Voltarem a palpitar Mas está difícil É um assunto delicado Nenhum dos dois Põe o receio de lado Medo de novas sensações Borboletas na barriga Segredos e ilusões Petas que levam a briga Mal se conhecem Já imaginam seus corpos colados Debaixo dos lençóis numa cama agarrados Começa tudo apenas com um pensamento E o primeiro passo é por isso em movimento E o passo é dado e teve reciprocidade E passo a passo ganhou seriedade O universo encheu-se de felicidade Um pequeno passo para o homem Mas um grande para a humanidade Mas porquê que é tudo um sonho Apenas mera ficção Parecia realidade Quando eu senti o bater do meu coração Num café em Paris Foi lá que eu te vi Perdida nos meus sonhos Olhei para ti e sorri Eu olhei para ti e sorri Olhei para ti e sorri Num café em Paris Foi lá que eu te vi Perdida nos meus sonhos Olhei para ti e sorri Eu olhei para ti e sorri Olhei para ti e sorri Foi tipo sonhar acordado Vivia na ilusão E eu não queria despertar E ter uma desilusão Fiz de ti o meu abrigo contei contigo Eu deixei me iludir por esse ombro amigo E agora questiono qual é o sentido Do coração bater mas não ser sentido Mas eu lido, com este sentimento desconhecido Que foi mantido, preso e inativo Para um dia não vir a mexer comigo Mas o tempo passou Acabou por acontecer E eu na minha ingenuidade Não sabia o que fazer Vivia a minha vida Sem te ter por perto Ou ficava contigo A viver pelo incerto E eu fui esperto E acordei da alucinação Que tinha feito de mim Um gajo sem noção E tu partis-te, seguiste o teu caminho Eu fiquei no meu canto mais uma vez sozinho Mas porquê que é tudo um sonho Apenas mera ficção Parecia realidade Quando eu senti o bater do meu coração Num café em Paris Foi lá que eu te vi Perdida nos meus sonhos Olhei para ti e sorri Eu olhei para ti e sorri Olhei para ti e sorri Num café em Paris Foi lá que eu te vi Perdida nos meus sonhos Olhei para ti e sorri Eu olhei para ti e sorri Olhei para ti e sorri Num café em Paris Foi lá que eu te vi Num café em Paris Num café em Paris Foi lá que eu te vi Num café em Paris Num café em Paris Foi lá que eu te vi Num café em Paris Num café em Paris Foi lá que eu te vi Num café em Paris Num café em Paris Foi lá que eu te vi Perdida nos meus sonhos Olhei para ti e sorri Eu olhei para ti e sorri Olhei para ti e sorri Num café em Paris Foi lá que eu te vi Perdida nos meus sonhos Olhei para ti e sorri Eu olhei para ti e sorri Olhei para ti e sorri Dois sujeitos Que sofreram os efeitos Do bater dos seus peitos Não ser suficiente para amar Do bater dos seus peitos Não ser suficiente para amar Foi lá que eu te vi