Porque tudo ainda é vivo Eu vivo toda a demolição Levada ao tombo e assim por diante A feia arquitetura desse instante Onde eu me reconheço agora O seu demolidor, demolidor O sexo em chamas Não chama por sexo e sim por amor Porque em nada a dor em mim engana Não quero menos, e mais, só o que mais for teu O teu que ainda mais seria uma partícula plana Inauguro de novo o fim do futuro Vendendo segredos e medos Os sutilmente proibidos, não lidos Abraça o meu corpo, pensa junto comigo Não pede socorro não podemos correr esse perigo É noite, sim Neste belo e trágico final de semana A cidade subcutânea em mim Me dispara projétil e eu rolo na cama a-ha É noite, sim Neste belo e trágico final de semana A cidade subcutânea em mim Me dispara projétil e eu rolo na cama a-ha Os passos abafados da memória andam pela sala E neles caminha todo o desejo do mundo Tão raso e tão fundo E no espelho quebrado dessa história Vejo os pedaços de um fim Porque tudo ainda vive e eu me vejo Incompreensível nos olhos da incompreensão Enquanto todos me leem No escuro, no eclipse, na falta de luz Eu desejo do mais claro sol que há em mim Outra revolução, revolução É noite, sim Neste belo e trágico final de semana A cidade subcutânea em mim Me dispara projétil e eu rolo na cama a-ha É noite, sim Neste belo e trágico final de semana A cidade subcutânea em mim Me dispara projétil e eu rolo na cama a-ha ♪ Porque tudo ainda é vivo Eu vivo toda a demolição Levada ao tombo e assim por diante A feia arquitetura desse instante Onde eu me reconheço agora O seu demolidor, demolidor É noite, sim Neste belo e trágico final de semana A cidade subcutânea em mim Me dispara projétil e eu rolo na cama a-ha É noite, sim Neste belo e trágico final de semana A cidade subcutânea em mim Me dispara projétil e eu rolo na cama a-ha Porque tudo ainda vive e eu me vejo Incompreensível nos olhos da incompreensão Enquanto todos me leem No escuro, no eclipse, na falta de luz Eu desejo do mais claro sol que há em mim Outra revolução, revolução