É óbvio, é óbvio, Brilha como ócio. Algo há que me engana. Mas continuo, É claro, Sempre entendendo o escuro. Sem os teus assuntos quanto tempo tu aguentas? Não mintas. Eu sei que é duro, Mas come, São porções de culpa. Tens a tua parte e vê se acalmas quem te atura, Não jures. 1 de outubro, desisti de fugir. 2 de janeiro, decidi voltar. Pois temo que isto chegue para escrever, Meu livro! O negócio, É simples, Qual o mais robusto? Sangra até ao zero, E verte um pouco no meu copo, Ao sucesso. Não importa descobrir as razões, O que eu gosto mesmo é de as procurar! E creio que isso chega para escrever meu livro! Aaaaah! É óbvio, é óbvio, brilha como ócio. Algo há que me engana. Mas continuo. 1 de outubro desisti de fugir...