A noite quando cai é só eu Um litrão gelado na calçada, sou eu Virou a chave do carro, vem eu Mais de 100 por hora na avenida, sou eu Puxando alguns assuntos, sou eu Sempre corro na avenida, acho que sou eu E ela sabe que é eu Por isso o tempo passou e ninguém escolheu Olha que eu volto pra casa Presta atenção meu mano, ainda volto pra casa Tudo questão de planos sem R de roubada E os costumes lá não mudaram por nada E ativa o cyberpunk na quebrada Os cachorro já andava misturado com as máquina E um menor carregava uma knife Por questão de sobrevivência, vulgo tudo ou nada Tretas, becks, bike, gás Ela mexe com a minha sanidade Seu silêncio vem me chamar Se eu me perco é pra me encontrar A ponta da caneta sou eu Um milhão de planos desenhados, sou eu A faixa do futuro sou eu Aquele quadro ali tinha que ser eu Preparado pro que escolheu Quem plantou colheu e acho que fui eu Porque a gente não se entendeu Você não me ligou, mas alguém me atendeu Tretas, becks, bike, gás Ela mexe com a minha sanidade Seu silêncio vem me chamar Se eu me perco é pra me encontrar Tretas, becks, bike, gás Ela mexe com a minha sanidade Seu silêncio vem me chamar Se eu me perco é pra me encontrar