Orangotango, cada pintelho uma flor Orangotango, acreditas no amor Orangotango, não dispensas o pitinho De vez em quando também marcha um rapazinho Orangotango, és pintor de cavalete Hipersensível e zeloso do minete De vez em quando também marcha uma punheta Toma, toma, toma, toma És o rapaz da lambreta Orangotango! (olé!) Orangotango! (olé!) Orangotango, és o rei da nulidade O farol dos anormais que animam esta cidade Orangotango, jogas hóquei em patins Orangotango, gostas de ouvir Phil Collins Orangotango, mandas hálito a cebola Tens uma quinta de piolhos na cachola Orangotango, eminente vigarista Ninguém diria que fostes seminarista Orangotango, também já foste bébé Já te cagaste na cama e vomitaste no bidé Orangotango! (olé!) Orangotango! (olé!) Orangotango, és o rei da nulidade O farol dos anormais que animam esta cidade (Ajude a casa do gaiato) Orangotango! (olé!) Orangotango! (olé!) Orangotango, és o rei da nulidade O farol dos anormais que animam esta cidade Orangotango vive em cada um de nós Senhoras e cavalheiros Somos homens ou cócós? Olé!