Renasço antes de morrer Cobra que retorna sem trocar de pele As unhas dela presas nas mãos dele Pra reorganizar e recompor Leva um tempo demorado Pro amor virar o que é o amor Não gero dúvida Posso fazer o que quiser A última que fiz foi te prender em mim Gastando teu 3g pra ver minhas fotos Enquanto tem vontade ainda tá bom A coisa morre e nasce outra no lugar Gastando 4g pra ouvir meu som Quero fazer tua leitura labial Não só suprir as tuas expectativas Quero ter a minha bacia sempre cheia Fertilizar o que eu gasto na saliva Brincar com a instabilidade do que é reto E com a paralisação do que é mudar Bradar a linda construção de um futuro Usar a voz quando tiver o que falar