Porque o que a gente chama de amor Na verdade é um universo de variáveis Nesse contexto A pessoa que a gente ama não seria nossa alma gêmea E sim um estrangeiro Ah, ah, ah, ah, ah De tudo que tentei, isso foi falha Suplico rangido no assoalho, nada Muita sensação, pouca palavra Radiante quando vem as quartas Marcas, todas sujam minha toalha Viver de pequenos momentos não Me pareceu boa opção Tento não me perder no próprio ego Marcas do seu corpo me mostram o caminho certo Desde quando tudo ficou no silêncio? Teto cinza, olho, não me lembro Passos largos pra chegar Mano, eles cobram tanta coisa Eu conto cada folha Juro, acho que tô numa forca Passarinho preso na gaiola Canto calejado Repetindo o mesmo tom do quarto Toques que me lembram do passado Aroma que aconchega o meu abraço Faz parecer que vale a pena Faz parecer que vale a pena Faz parecer Faz parecer a pena Eu nunca consegui dizer teu nome Sem tremer o canto da boca Cada sílaba Como criou tudo com tão pouco? É quase como um erro Mas eu também nunca entendi por que só um ou dois O amor tem muito mais de nove nomes