Ainda que vendado com um sopro eu te desmanchei E então volto a descansar Encharcado em meu suor Posto em febre à luz do Sol Ainda que estancado O sangue forja o cetro de um rei Condenado à força do tempo Fadado a um funeral No centro do coliseu A arte de ser normal No estímulo final Vai se achar Ainda maior que Deus Ao ponto de perguntar Se o espelho é o seu par Ainda perfeito feito frutas pelo ar Ainda que vendado face ao outro mundo então chorei Não há nada a disfarçar Ouço as notas ao redor De outro canto fez-se um nó Ainda que estancado o pranto Talha a inscrição das leis Ecoadas dentro do templo Por vozes de um coral No centro do coliseu A arte de ser normal No estímulo final Vai se achar Ainda maior que Deus Ao ponto de perguntar Se o espelho é o seu par Ainda perfeito feito frutas pelo ar Ainda que vendado com um sopro eu te desmanchei E então volto a descansar Encharcado em meu suor Posto em febre à luz do Sol Ainda que estancado O sangue forja o cetro de um rei Condenado à força do tempo Fadado a um funeral O medo de insetos Sobre o corpo nu Salvos do deserto Nuvens sob o azul São espelhos furta-cor