Me sento no recinto Que a pouco me humilhou ♪ Um pouco de absinto E logo a dor passou ♪ Pra quem tiver memórias de nós dois Que as deixem pra depois Que por hoje eu não intento Me reabilitar, tão pouco levantar E nunca mais me deixe só Algo decente ou melhor Algo pra se concretizar Algo pra se gabar E nunca mais me deixe ser Alguém pra se transparecer Num gesto simples, num olhar Tão certo a conquistar Então, não me diga não Mas me fez bem um pouco de esforço Algo aquém, mais um alvoroço Mas me fez bem um pouco de esforço Algo aquém ♪ Meu bem, não se impressione Não quis lhe fazer mal ♪ Você que se questione Pra mim, isso é normal ♪ E se quiser tentar apaziguar Comece a relaxar Que por hoje eu não intento Me reabilitar, tão pouco levantar E nunca mais me deixe só Algo decente ou melhor Algo pra se concretizar Algo pra se gabar E nunca mais me deixe ser Alguém pra se transparecer Num gesto simples, num olhar Tão certo a conquistar Pois não, eu lhe digo não Mas me fez bem um pouco de esforço Algo aquém, mais um alvoroço Mas me fez bem um pouco de esforço Algo aquém, mais um alvoroço Mais um alvoroço, mais um alvoroço Mais um alvoroço, mais um alvoroço Mais um alvoroço, mais um alvoroço Mais um alvoroço ♪ O pouco que estive presente com vocês dois A uma conclusão óbvia eu pude chegar Ou o senhorio está completamente enganado Ou a senhorita foi de fato extremamente leviana E é de certo, que numa relação a dois Certos impasses podem vir a atrapalhar Os rumos da mesma se confundam Entre sublime e vergonhoso Mas o que importa no fim das contas Não reside nos méritos, e afoitos Mas no nó no peito que abafa o coração E nunca mais se deixem só ♪ E nunca mais se deixem só