Lata de lixo, pata do bicho Público, balde onde mijo E no arrabalde ecoa e não ligo Pra o que possa ser a música tonal A mímica modal O spleen que o adolescente sente Na plena explosão do carnaval Lata de lixo, pata do bicho Público, balde onde mijo E no arrabalde ecoa e não ligo Pra o que possa ser a música tonal A mímica modal O spleen que o adolescente sente Na plena explosão do carnaval O que vibra é o ritmo, o caos, o indivíduo Um tambor visceral, um índio ancestral No circo-lar dos astros Anima a fera, a lâmina, o lenço macio O silêncio Naná ao deus-dadá em Macapá Casa de Naldo e Osmarzinho Anima a fera, a lâmina, o lenço macio O silêncio ♪ Lata de lixo, pata do bicho Público, balde onde mijo E no arrabalde ecoa e não ligo Pra o que possa ser a música tonal A mímica modal O spleen que o adolescente sente Na plena explosão do carnaval O que vibra é o ritmo, o caos, o indivíduo Um tambor visceral, um índio ancestral No circo-lar dos astros Anima a fera, a lâmina, o lenço macio O silêncio Naná ao deus-dadá em Macapá Casa de Naldo e Osmarzinho Anima a fera, a lâmina, o lenço macio O silêncio