Um, dois, três, quatro Um, dois, três, quatro Um, dois, três, quatro Um, dois, três, quatro Eu já tentei Estudar e prestar atenção Mas foi na rima que aprendi a Abrir meu coração (Ey) Sou parente da frustração E muito crente se frustra Desculpa a intromissão Na minha rádio Verdades são sempre o prato da ocasião Analogia e inversão Não me vem com porra De depoimento no Faustão Deixa que eu cuido Da minha mansão Deixa que eu cuido Da minha dimensão Deixa que eu cuido Da minha missão Deixa, deixa, deixa É ridículo quantas vezes Se preocupam com a minha morte Como se eu tivesse a própria sorte Mas tem poucos aqui se preocupam por mim Como se eu não tivesse mais o que atingir Nem sempre parece, mas é Hoje a verdade tá em baixa No sentido da fé Mas eu te explico e disputo Não tem resenha, discuto Pois eu cobro no minuto Sanidade é comodidade Nossos senhores a venda No centro da cidade E a lenta lenda Agora segue o baile O show não pode parar E não tem quem nos pare! É ridículo quantas vezes Se preocupam com a minha morte Como se eu tivesse a própria sorte Mas tem poucos aqui se preocupam por mim Como se eu não tivesse mais o que atingir O teu problema sempre foi Falta de compreensão Tu acha que aqui é Rádio Pirata Na verdade é rádio Paga Os Irmão Põe a mão na consciência Larga um cinquentão! Pra gente começar a facilitar O Cleiton no bass Partiu sorrir e festejar As vezes é só disso que a gente necessita! As vezes é só disso que a gente necessita!