Já não há mais um vagar Os olhares envergonhados Agora tudo é discreto Até já esqueces o passado Se te perguntarem Se estive ausente ♪ Vão ouvir dizer que não me vendo Nem me dou a toda a gente Não há ninguém como tu Tão diferente Não há ninguém como havia Antigamente ♪ As pessoas que tu vês No meio das avenidas Todas procuram assentos Já nem ligam ao dia a dia Os mendigos que se escondem Nas arcadas divididas Fumando definitivos Deitando contas à vida E se alguém notar A tua indiferença ♪ Diz-lhes que o acaso É mera coincidência Não há ninguém como tu Tão diferente Não há ninguém como havia Antigamente ♪ Não há ninguém como tu Tão diferente Não há ninguém como havia Antigamente Oh, não, não, não, ninguém como tu Tão diferente Não há ninguém como havia Antigamente (Antigamente era diferente) Não há, não há ninguém como tu (Antigamente era diferente) Não há, não há ninguém como tu (Antigamente era diferente) não há, não há Ninguém tão diferente (Antigamente era diferente) (Antigamente era diferente)