Aqui as lidas são brutas Como os rigores do tempo Nas manhãs de já das grandes Levantadas vez com vento Do pasto que vai queimando E ficando só na rapa Aguenta o cerne, campeiro Tanto rigora só capa Aguento o cerne, campeiro Tanto rigora só capa Tanto rigora só capa Nas invernias de agosto A palha de te assovia Sente o gado em campo aberto As cabras deram as crias São tempos de galgoriar E trançar no meu feitio Sacar tantos a preceito E sová-los bem macios Sacar tantos a preceito E sová-los bem macios E sová-los bem macios Ajeito as cambonas pretas Nas brasas madrugadeiras Entre achas e umas ramas Assoprando a fumaceira Na gajeta preparada ao estilo oriental Cevo erva pura folha Com os jujos para os mal Com os jujos para os mal Ajeito as cambonas pretas Nas brasas madrugadeiras Entre achas e umas ramas Assoprando a fumaceira Na gajeta preparada ao estilo oriental Cevo erva pura folha com os jujos para os mal Com os jujos para os mal Encilho depois do mate E pro campo vou cismando São manias dos solitos Com cavalo ir proseando E digo pro meu parceiro O campo é minha morada E no rancho há uma linda estrela de luz prateada E no rancho há uma linda estrela de luz prateada Estrela de luz prateada Ajeito as cambonas pretas Nas brasas madrugadeiras Entre achas e umas ramas Assoprando a fumaceira Na gajeta preparada ao estilo oriental Cevo erva pura folha Com os jujos para os mal Com os jujos para os mal Ajeito as cambonas pretas Nas brasas madrugadeiras Entre achas e umas ramas Assoprando a fumaceira Na gajeta preparada ao estilo oriental Cevo erva pura folha Com os jujos para os mal Com os jujos para os mal Aqui as lidas são brutas Como os rigores do tempo