Vai, bota a fralda, a farda Que a cegonha vem te despachar Vai, não chora que a mãe que reza a prece Tem pressa de apressar a volta Mas é tarde, engatilha a chupeta Bebês de proveta formam o batalhão Vira a cara, dispara nos campos de batalha Bonecos de comando em ação Pela razão alheia pisa em castelos de areia Interrompe a construção Urubus agora cercam os filhotes do mundo cão Rifle de madeira, parece brincadeira Munição na mamadeira, mas Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? A fralda camuflada, garotos de Columbine Pivetes do Comando e aprendizes da Al-Qaeda Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Batuques me revelam E escondem o medo Cego, procuro a esperança Que guardo em segredo Comboios, escombros Desorientados nos morros No Oriente, no ocidente, acidente Os heróis que trocam de pentes Antes de trocar os dentes E o fogo amigo que cava o jazigo De menos de um metro e meio Calibre no berço cobre com manto preto O menino que não tem medo de careta A cara amarrada se esconde Atrás da camisa amarrada na cara E agora é brincadeira de criança Matar por vingança Rifle de madeira, parece brincadeira Munição na mamadeira, mas Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? A fralda camuflada, garotos de Columbine Pivetes do Comando e aprendizes da Al-Qaeda Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Rifle de madeira, parece brincadeira Munição na mamadeira, mas Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? A fralda camuflada, garotos de Columbine Pivetes do Comando e aprendizes da Al-Qaeda Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau? Quem tem medo do lobo mau?