Kishore Kumar Hits

Monna Brutal - Carta Aberta şarkı sözleri

Sanatçı: Monna Brutal

albüm: Carta Aberta


Monna mamona má
Quatro minutos é bem pouco pra eu expressar um ranço
Que possivelmente nunca vai passar
E ele me faz querer sempre estar com uma HK, puto
Trampo com verdade da cabeça aos pés, bro
Essas verdades eu guardo a muito tempo
Precisou vir a porra de um vírus novo
Pra esses putos verem a terra como um todo
Mas reflita, ainda não é bem assim
Negaram terra, comida, estudo
Sempre desejaram pra mim
O fim
E eu?
Não me contentei com o fim
Uma vadia esperta se moca pra dentro de si, puto
Sozinha na escola
Nem sequer um pai acenando pra mim
Televisão grita
Que meu corpo e meu caminho é ruim
A mídia oculta
Quantas eles mataram igual a mim
E eu desde sempre
Tive motivos de estar sozinha aqui
Sem sociais, sem festas
Só problema
Sem mercado, pois sem dinheiro
Sem amigas verdadeiras
Sem um príncipe encantado
Sem mamãe descontruída
Sem aceitação
Olha só
Também tô sem família
Puto
Solidão do corpo não branco não é mito
Mitos não existem
Seu puto não é um mito
Se eu te disser que tô frustrada
Por não olhar pra sua cara, eu minto
Tenho feridas o bastante, seu puto
Pra não te chamar de amigo
Da selva sou residente
Não vivo abrindo os dentes
Consequentemente usando minha mente
Me recordo dos meus entes
Não contabilizados
Estatística inexistente
E o rabo burguês só se mexe quando o tiro acerta sua própria gente
Esses rabos brancos nunca entenderão
Que colonização
Tem dívida atual com a escravidão
Preferindo impor
O seu princípio cristão
'Cê achou mesmo que a cobrança não ia vir
Né não?!
Burro
Quantas vezes, tu ajudou alguém?
Pensou em alguém?
Deu uma cesta básica a alguém?
Então veja bem
Essa falsa ideia não convém
De que todos são humanos
E quem vence é o bem, bro
Quem vence sempre é o burguês safado
E montado na grana
Obtido do bolso do povo
Falando em nome do estado
Trava sobrevive igual formiga
Porque temos o rabo treinado
Acostumado a não olhar sua cara
Vendo você evitando o contato físico
Vocês verbalizaram
Fatos errados
Passa álcool em gel nessa sua mão suja
Do sangue preto dos meus antepassados
Pra não contaminar
Racista, fique em casa
Teu vírus genocida
É assustador e mata
Querem saber a cura
Te iludem com palavras
O vírus é você
Com fobias ultrapassadas
Ache o Amarildo
Ressuscite Dandara
Pegue a bandeira pra limpar tua bunda
Que tu chama de boca, parça
Passar não vai
Essa Monna aqui é tipo um samurai
Eu, árvore grande, o puto, bonsai!
Eu tô cagando pro game, eu quero mais
Aliás, tanto faz, línguas banais
Não tenho vontade pra falar de paz
Sistema e covid matam iguais
Essas balas tão guardadas pro meus iguais
Vejo funeral
Choro que não sai
Din, din que não cai
Fome aumenta mais
A prepotência de um presidente
Destrói a população
Ideais ficam lado pra economia ser valorizada
E ele lucrar mais
Às vezes até me sinto
Tipo balão que cai-cai
Real rap, mensagem
Puto
Tô na contramão
De stl pro mundo
Da lógica a inversão
Sobrevivendo ao caos
Da bunda destrutiva e padrão
Estar no mesmo espaço
Nem sempre diz sobre união
Minhas irmãs sempre estão onde estou!
Levo no peito
Quem fez parte da minha caminhada
Levo minhas irmãs, pra onde eu for
Eu represento as minhas vivas
E enterradas
Mas sigo sozinha, onde eu estou?
Somos uma reação em cadeia
Mesmo separadas
Levo o caos sozinha pra onde eu for
Minhas feridas sempre vão gritar
Bem na sua cara
Bitch

Поcмотреть все песни артиста

Sanatçının diğer albümleri

Benzer Sanatçılar