Ei, a roda gira rod, mesmo que os cana corte Com a arma na cara o Froid já pensou em outro acorde Outra faixa em outro iPod da Zona Sul pra Asa Norte Ou multiplica ou some, ou sai de cima ou fode Contaminado num campo minado e tóxico Nobre num beat gótico, assim pra mim tá ótimo Falamos sobre místicos e mísseis e helicópteros Estenda a mão pro teu manin, não é Doctor Dre, Doctor Octopus E tô por aí há séculos desembaçando óculos Enlouquecendo céticos, modificando glóbulos Enxergamos há anos luz, nascemos de binóculos Boas histórias são prum cego enxergar a olho nu O satânico tem um pacto com o farmacêutico que é o Belzebu Os cana são tátátá tático (É, mais aí tem que tá vendo esse bagulho direitinho, hein Froid?) A queda do para-lama, amor A lama no paraqueda Eu vivo uma disputa entre cabeças Foda é que a de baixo sempre leva A queda do para-lama, amor A lama no paraqueda É uma disputa entre cabeças A de baixo sempre leva Só quem carrega amigos mortos sabe quanto pesa uma vida Pra saltar de paraqueda entenda o quanto venta Entrei em relacionamentos sem saída Ela curtia meus rivais e eu só pedia: "gata, não inventa" Vou te dar um colar de pedras que eu virei do avesso Que seus pais me tacaram, ruins de arremesso Sabe o quanto eu meço, eles sabem o meu peso Mas não fará mal, liguei pros meus maninho que tá preso Sente o drag da voz, ajusta o peso, a tara Após essa patifaria não existe mais nada Vou arrumar briga na rua e arrebentar um cara Tentar ser assaltado pra revidar na bala A queda do para-lama, amor A lama no paraqueda Eu vivo uma disputa entre cabeças Foda é que a de baixo sempre leva A queda do para-lama, amor A lama no paraqueda