Carroça, ribeirinha, mato verde E o moço da viola que tocava sem parar Soneca à tardinha na rede Festa a noite inteira, sem ter hora pra acabar Seu Chico fez sua morada Na rua das Dálias, deu o nome e fez ficar Tereza fazia quitutes e esperava a criançada Fim de tarde pra lanchar E a cidade toda se encontrava antes De cair a luz que o lampião vinha imitar E era doce a vida de seus habitantes Que faziam de Roseira o melhor lugar E era inevitável ser feliz ali Só não foi feliz quem não quis Era fantasia na realidade Lacrimejei, deu saudade E era inevitável ser feliz ali Só não foi feliz quem não quis Era fantasia na realidade Lacrimejei, deu saudade ♪ Carroça, ribeirinha, mato verde E o moço da viola que tocava sem parar Soneca à tardinha na rede Festa a noite inteira, sem ter hora pra acabar Seu Chico fez sua morada Na rua das Dálias, deu o nome e fez ficar Tereza fazia quitutes e esperava a criançada Fim de tarde pra lanchar E a cidade toda se encontrava antes De cair a luz que o lampião vinha imitar E era doce a vida de seus habitantes Que faziam de Roseira o melhor lugar E era inevitável ser feliz ali Só não foi feliz quem não quis Era fantasia na realidade Lacrimejei, deu saudade E era inevitável ser feliz ali Só não foi feliz quem não quis Era fantasia na realidade Lacrimejei, deu saudade