Às vezes, é fácil sorrir Às vezes, só fecha a cara Às vezes, é só dormir Às vezes, não melhora Às vezes, é fácil ouvir Às vezes, é gritaria Às vezes, é um poço sem fim Às vezes, é uma escada Calma, vai passar Espera a tempestade clarear Os maremotos de química surgem Bagunçam tua cabeça a todo vapor Calma, vai passar Espera a tempestade clarear Os travesseiros derretem à noite Todos que cobram você, não sabem a dor ♪ Às vezes, esconde de si Às vezes, dá a cara a tapa Às vezes, não dá pra fugir Às vezes, tu só viaja Calma, vai passar Espera a tempestade clarear Os maremotos de química surgem Bagunçam tua cabeça a todo vapor Calma, vai passar Espera a tempestade clarear Os travesseiros derretem à noite Todos que cobram você, não entendem a dor O eu de dentro sempre fica enterrado Pra conhecer, você precisa cavar Nossas sementes sempre ficam isoladas Pra conhecer, você precisa plantar Nossos espinhos sempre ficam apontados É proteção pra não se decepcionar Os nossos medos são os nossos papagaios Pesam os ombros e repetem mantras infernais Calma, vai passar Espera a tempestade clarear Os maremotos de química surgem Bagunçam tua cabeça a todo vapor Calma, vai passar Espera a tempestade clarear Os travesseiros derretem à noite Todos que cobram você, não sentem dor O eu de dentro sempre fica enterrado Pra conhecer, você precisa cavar Nossas sementes sempre ficam isoladas Pra conhecer, você precisa plantar Nossos espinhos sempre ficam afiados É proteção pra não se decepcionar Os nossos medos são os nossos papagaios Pesam os ombros e repetem mantras infernais