Vai! (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) Cheguei no fundo do poço, dei aquele tibum Me banhei nessa água deliciosa feita por quem só chora Pois eu tô vendendo lenço, aqui não tem tempo ruim Me derruba à vontade que eu levanto Feito boneco de posto É tanto azar, só desastre É o que se vê, não dá pra acreditar A gente faz a felicidade Perfurar a barreira da vontade, iê Pode falar! (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) Dei uma mordida no pão que Rogério amassou Uma gourmetizada, uns temperos (vendi no foodtruck) Eu sou quase um MacGyver do século 21 Se tu não acredita, compra ingresso (e vai no meu workshop) É tanto azar, só desastre É o que se vê, não dá pra acreditar A gente faz a felicidade Perfurar a barreira da vontade, iê ♪ (Ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) Pode falar aí, ó (ô-ô-ô-ô) (Ô-ô-ô-ô) Eu sinto que algo podia mudar agora Ouço vozes gritando a me chamar lá fora Vem arriscar, vem conquistar, vem sem piscar Somos a isca no anzol da história Trago no peito o peso da escolha Bagagem lotada de tanta memória Procuro abrigo na mão do perigo Me encontro perdido no espaço e hora O valor de ter, o valor de ser Vão te fazer tropeçar em você Não adianta esconder O melhor que está em você Porque a sabedoria do samurai Vive dividida entre a guerra e a paz A lâmina e o corte, o azar e a sorte A felicidade é você quem faz É tanto azar, só desastre É o que se vê, não dá pra acreditar A gente faz a felicidade Perfurar a barreira da... Valeu, Kely! Valeu, Leo! Pode falar!