Um, dois, três, quatro, cinco, seis!
O tamanho do mundo
Tem o peso do amor
A beleza do fruto
A doçura da flor
Está nos olhos
Encontra a boca
De quem procura
Saber amar
Um sofrer tão profundo, dói
Em quem se importou
Com os tais vagabundos, pergunto
São teus filhos, Senhor?
Se fecho os meus olhos
Me tampo a boca
Não tenho altura
Pra respirar
Pra respirar
É por isso, compromisso
Deus eu faço com a vida
De poder ver e dizer
Bem mais perto do Seu ouvido
Que é tão raro, ser tão frágil
Para ambos os lados
Que essa mesa, que é história
Onde a gente tentou criar
Um lugar bem mais calmo
Pra poder respirar
E deixa, respirar
Respirar
E deixa respirar
Respirar
E deixa respirar
Respirar
Deixa, deixa
Respirar
Lá, lá, lárarai
Lá, lá, lárarai
Lá, lá, lárarai
Rará rará
Rará rará
Lái, lái, lái larai
Lái, lái, lái larai
Lái, lái, lái larai
Hm, hm
Nana, nana, hm
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